EXPO-VIRTUAL – OPINIÕES SOBRE O TRABALHO DE JOSÉ MAGALHÃES

Imagem1

O seu espírito inquieto deambula entre os temas mais práticos e os existenciais na escrita, e entre o quotidiano mais concreto e imagens quase feéricas na fotografia.(Maria Amélia Vieira, na apresentação do livro “Uma, Duas Vezes e Três, Fnac, Porto, Outubro 2012)                

“É um fotógrafo do romântico … um caçador da tranquilidade, pese embora o seu estar irrequieto, desassossegado … flutua entre a escrita e a imagem, fotografa por prazer, escreve com prazer …”(Luís Raposo, fotógrafo, na apresentação da exposição «Água e Palavras», Porto, Fevereiro 2010)

“Só os poetas da fotografia são capazes de mostrar num instantâneo a tensão dinâmica do tempo … e nas fotografias de José Magalhães, cumpre-se perfeitamente o milagre da fixação do instante como transição … abre espaços infinitos, onde se torna impossível assinalar ou identificar limites precisos … captura o tempo mostrando-nos um momento preciso … constrói espaços interiores nos quais o olhar se multiplica, se diversifica e prossegue por atalhos desconhecidos …”(Josep Anton Vidal, pedagogo, escritor e editor Catalão, a propósito da obra fotográfica de J.M., Maio de 2011)

“Muitas das suas fotografias são verdadeiros poemas – semântica feita de luz, sombras, névoas transmite-nos imagens de nostalgia, de amor, de ternura… sentimentos recolhidos, tal como o orvalho efémero ou o voo de uma súbita gaivota, num instante preciso, irrepetível. Os seus contos revelam também essa prática de colher imagens, de surpreender a vida em flagrante movimento e de a servir suspensa num cliché. José Magalhães é um caçador de momentos. E transportou essa perspectiva fotográfica para a poesia.”(Carlos Loures, escritor e editor, a propósito dos trabalhos de J.M., no Blogue “A Viagem dos Argonautas”, 4 Janeiro 2013)

 

Leave a Reply