Pentacórdio, domingo 17 de Junho de 2012. Por Rui de Oliveira.

 

 

    Num Domingo 17 de Junho de novo parco em acontecimentos de vulto, lembramos por ordem horária alguns pontos de interesse.

 

     Os amadores de música castrense podem continuar a acompanhar o “2º Festival de Bandas Militares” no Jardim do Museu Nacional de Arte Antiga onde, às 11h, actua a Banda Sinfónica da Força Aérea com um programa ainda do desconhecimento público.

 

   Aqueles interessados na actividade do “Festival Coral de Verão” (ver atrás no dia 16) sediado em Belém no CCB têm um itinerário a percorrer para ouvir os diferentes coros nacionais e estrangeiros (o acesso é livre).

 

 

 

   Começando às 11h pelos Jardins da Presidência em Belém (pela entrada da loja do Museu da Presidência), aí escutarão  One Chamber Choir  (dir. Lim Ai Hooi),  Laudare Ensemble (dir. José Alves Dias),  Coro de Câmara do Instituto Gregoriano de Lisboa (dir. Armando Possante),  Coral de Letras da Univ.Porto (dir. José Luís Borges Coelho) e  Ars Nova (dir. Katalin Kiss).


   Continuando às 16h pelo Passeio Pedonal do CCB, lá ouvirão o Coro Infantil Santo Amaro de Oeiras (dir. Yara Gutkin), os Pequenos Cantores dos Jerónimos (dir. Teresa de Lancastre), os Pequenos Cantores de Ave Maria (dir. Marta Fonseca),  Musaico (dir. Tiago Marques),Coro de Câmara do IGL (dir. Armando Possante) e  Spatium Vocale (dir. João Branco).


    Seguindo até às 18h é possível ouvir na Sala dos Geradores do Museu EDP os coros Laudare Ensemble (dir. José Alves Dias),  Musaico (dir. Tiago Marques),  Coro Infantil do IGL(dir. Filipa Palhares),  Pequenos Cantores de Ave Maria (dir. Marta Fonseca), Coro Infantil Santo Amaro de Oeiras (dir. Yara Gutkin) e  Pequenos Cantores dos Jerónimos (dir. Teresa de Lancastre).

 

    À noite deste 17 de Junho (Domingo), às 21h30, no Claustro do Mosteiro dos Jerónimos (cujo acesso é livre mediante levantamento prévio de bilhete na bilheteira do Mosteiro) pode para concluir escutar-se o Coro Infantil do IGL (dir. Filipa Palhares), Coral de Letras da UP (dir. José Luís Borges Coelho), Ars Nova (dir. Katalin Kiss), Coro de Câmara da ESML (dir. Pedro Daniel Miguel), Spatium Vocale (dir. João Branco) e One Chamber Choir (dir. Lim Ai Hooi).

  

    À noite deste 17 de Junho (Domingo), às 21h30, no Claustro do Mosteiro dos Jerónimos (cujo acesso é livre mediante levantamento prévio de bilhete na bilheteira do Mosteiro) pode para concluir escutar-se o Coro Infantil do IGL (dir. Filipa Palhares), Coral de Letras da UP (dir. José Luís Borges Coelho), Ars Nova (dir. Katalin Kiss), Coro de Câmara da ESML (dir. Pedro Daniel Miguel), Spatium Vocale (dir. João Branco) e One Chamber Choir (dir. Lim Ai Hooi).

 

   Aqueles que prefiram a música clássica, poderão às 17h do Domingo 17 de Junho aceder com entrada livre à Sala dos Espelhos do Palácio Foz para assistir a um Recital de Violoncelo e Piano onde Nelson Ferreira, violoncelo e Pedro Ferro, piano se exibirão com um programa a anunciar. O primeiro é detentor de vários prémios, o último dos quais o Prémio John Barbirolli String Quartet Competition e colaborador do Sond’ar-te Electric Ensemble; o segundo, bolseiro da Yamaha Musical Foundation of Europe, foi solista da Orquestra da ESML.

  

    Aos entusiastas de jazz, resta às 17h o habitual Outjazz no Anfiteatro Keil do Amaral (em Monsanto) onde actuam os Muri Muri e o Dj João Gomes.

  

   Por último, regressam as Noites d’Ócio ao Salão dos Espelhos da Casa do Alentejo e, com elas, às 21h deste Domingo 17 de Junho, a música de Joana Guerra dita  minimal, despida, doce, crua…”. Acompanhada unicamente do violoncelo, e depois das actuações com vários colectivos de spoken word e ainda a banda Praga, da folk ao experimental passando pelorock, vem agora, a solo, apresentar as composições que muito em breve apresentará em álbum.


 

   Um único registo de 2011 intitulado Mar é possível ouvir aqui .

 

  

 

  E a encerrar  uma sugestão um pouco insólita, a de uma visita à Galeria Vera Cortês onde perpassa a consagração crítica do graffiti  através da exposição do street artist Alexandre Farto, aliás VHILS, jovem de 25 anos que, com outros, regista “as marcas que a vida deixa nos seres humanos, iguais às que deixa nos seres humanos, iguais às que deixa na superfície das cidades, como se fossem rugas”.


 

  Estão ali expostos os desenhos preparatórios das intervenções urbanas (como a que actualmente está em curso na Av. Calouste Gulbenkian  − ver entrevista do artista aqui), sendo até Lisboa considerada uma das capitais do graffiti.

 

 

 

 

       

 

 

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