UMA CARTA DO PORTO – Por José Magalhães (64)

CARTA DO PORTO

 O PORTO CONTINUA EM GRANDE

 

HONRA

Não é que a não merecêssemos há já muito tempo, mas foi só agora que pela mão do Chef Pedro Lemos, que dirige um restaurante com o seu nome na Foz do Douro, a nossa cidade recebeu a Primeira Estrela no Guia Michelin.

O Guia Michelin, que atribui estas famosas estrelas, é um guia turístico cujo objectivo é o de promover o turismo. A atribuição das estrelas é uma distinção internacional de grande prestígio e acontece pela primeira vez em 2014, ano em que o Porto foi eleito Melhor Destino Europeu pela segunda vez.

Fotografia Internet
Fotografia Internet

O restaurante Pedro Lemos, fica na Rua do Padre Luís Cabral.

 

REVISTAS

Nunca, como agora, a nossa cidade foi tantas vezes capa de revista, ou teve artigos no seu miolo. Repetimos capas e artigos atrás de mais capas e de mais artigos.

Esta semana, e mais uma vez, é capa de uma revista semanal, a SÁBADO.

 

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Da mesma forma, a Revista TAP, “UP Magazine”, traz artigos sobre o Porto.

Esta revista da TAP (em português e inglês) destaca este mês (Novembro) as potencialidades da nossa cidade.

Vários artigos realçam as potencialidades da Invicta, do turismo, passando pelas suas gentes até à gastronomia.

https://issuu.com/porto./docs/revista_tap_comp/7?e=0

 

ÁRVORES NA CIDADE

Amanhã, sexta-feira 21 de Novembro, a Câmara Municipal do Porto começa a sementeira de dez mil árvores e arbustos autóctones no Viveiro Municipal.

O objectivo é criar uma floresta urbana nativa que permita melhorar o ambiente da cidade.

O número de árvores e áreas verdes da cidade, é um dos maiores do nosso País, em percentagem por metro quadrado e por número de habitantes, e ombreia com as cidades europeias que estão melhor classificadas nestes parâmetros.

Esta sementeira insere-se no âmbito do “FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto”, que quer rearborizar áreas que necessitam de reconversão.

Esta acção, que acontece dois dias antes da celebração do Dia da Floresta Autóctone, na Península Ibérica, prevê que, nos próximos 18 meses, o espaço acolha “carvalhos, castanheiros, bétulas, cerejeiras, azevinhos, medronheiros, azereiros, sobreiros, entre outras espécies nativas da flora da região (num total de 14)”, diz um comunicado da autarquia.

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Tanta coisa para se dizer sobre o Porto, e tão pouco tempo.

Para a próxima semana, há mais!

 

 

2 Comments

  1. Sem dúvida uma iniciativa benéfica para a cidade e muito interessante este sementeira que visa rearborizar determinados espaços. Interessante seria também a sua ampla divulgação, com vertente pedagógica, de modo a que todos os cidadãos as distinguissem e soubessem os seus nomes, pois se umas são mais conhecidas, o mesmo não acontece com todas as espécies deste fantástico património. Muitas vezes distinguimos marcas de carros e modelos com muita mais facilidade com que distinguimos um salgueiro de um amieiro…

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