PORQUE CAMÕES É ETERNO – segundo PAULO ROBERTO NÓBREGA SERRA (no BOTSWANA) – DESCALÇA VAI PARA A FONTE, de LUÍS DE CAMÕES e POEMA DA AUTO-ESTRADA, de ANTÓNIO GEDEÃO

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Camões,_por_Fernão_Gomes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Descalça vai para a fonte

(1906 - 1997)
(1906 – 1997)

 

 

 

 

 

 

 

 

Poema da Auto-Estrada - I

Poema da Auto-Estrada - II

 

Obrigado à Ana Guerreiro, que nos fez chegar a mensagem do Paulo Serra. Ele está no Botswana, e neste dia das Comunidades Portuguesas espalhadas pelo mundo não há nada melhor do que mostrar a visão, e visão poética ainda por cima, de um compatriota nosso que está lá longe. A Lianor/Leonor continua o seu caminho, para a fonte ou para a praia, conforme o seu desejo, e todos nós queremos que ela o faça, muito formosa, bem segura, e sobretudo, muito feliz. O Camões é eterno, e o António Gedeão vai pelo mesmo caminho.

Permiti-me na cantiga “Descalça vai para a fonte” usar a versão estabelecida por Costa Pimpão (Rimas, Atlântida, 1973).

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