Começaremos no dia 24 a edição comemorativa do 38º aniversário de Revolução de Abril – recordaremos como foi que as coisas se passaram. Há 38 anos, mergulhados na longa noite da ditadura, conseguimos uma saída para um dia claro e luminoso. Claridade que tem vindo a ser sufocada, luz que tem vindo a ser extinta. Precisamos de um novo golpe de asa.
Comemoramos o 25 de Abril, mas não com o sentimento de quem visita um museu. A Revolução de há 38 anos demonstra-nos que é possível mudar o que parece imutável.
Aos colaboradores e visitantes pedimos que comentem o que dissermos e que digam o que não tivermos dito e seja necessário dizer.