NIRVANA, de ANTERO DE QUENTAL A Guerra Junqueiro Para além do Universo luminoso, Cheio de formas, … More
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DAS UNNENNBARE, de ANTERO DE QUENTAL
DAS UNNENNBARE, de ANTERO DE QUENTAL Oh quimera, que passas embalada Na onda dos meus sonhos … More
TORMENTO DO IDEAL, de ANTERO DE QUENTAL
Conheci a Beleza que não morre E fiquei triste. Como quem da serra Mais alta que haja, olhando … More
UMA CARTA DO PORTO – Por José Fernando Magalhães (28)
Quando atravessamos uma praça, percorremos uma rua ou dobramos uma qualquer esquina, raramente nos lembramos que o nome que … More
ANTERO DE QUENTAL – 3 – Histórias de Suicídios Famosos em Portugal – por José Brandão
(Continuação) O desafio parece inumano, por isso não é de estranhar a tibieza manifestada nos dois primeiros versos desta segunda … More
ANTERO DE QUENTAL – 2 – Histórias de Suicídios Famosos em Portugal – por José Brandão
(Continuação) De regresso a Lisboa, colaborou com José Fontana na elaboração de associações operárias e, ao mesmo tempo, dedicou-se à … More
ANTERO DE QUENTAL – 1 – Histórias de Suicídios Famosos em Portugal – por José Brandão
Antero Tarquínio de Quental (1842-1891) Poeta e pensador português, natural de Ponta Delgada. Nascido a 18 de Abril de 1842, … More
POESIA AO AMANHECER – 180 – por Manuel Simões
ANTERO DE QUENTAL (1842 – 1891) A UM POETA “Surge et ambula” Tu que dormes, espírito sereno, posto à sombra … More
DO ESPLENDOR À DECADÊNCIA –– por Carlos Loures
Este post começou por ser um comentário a um outro comentário feito por Josep Anton Vidal que referia a decadência … More