QUE FALTA ME FAZ O TEU REGAÇO
Que falta me faz o teu regaço
Tem dias em que abafo
Preso nestas paredes
De pedra
Dias compridos onde
Deambulo entre palavras
O meu pensamento arde
Por entre as letras certas
Presas nas redes
Dos livros lidos ao fim da tarde
Amanhece sempre cedo
O dia em que me maço
E me encho de medo
De me entregar ao cansaço
Meu Deus,
Que falta me faz o teu regaço
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Parabéns amigo José Magalhães! Lindo o seu poema!!!.
…e o PORTO continua um Poema!
Grande abraço.
Obrigado, Maria Mamede.
Grande abraço
Ele é proza, é poesia, é fotografia; o que virá a seguir?
Sabes como é, vai-se fazendo pela vida. Obrigado pela tua constante presença.
Grande abraço
Alguns regaços de facto… merecem bem uma poesia como esta! Parabéns!
Obrigado Adriano silva.
Abraço