Seleção e tradução de Francisco Tavares 10 min de leitura Angela Merkel: a mãe do declínio alemão Ela estava errada … More
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Um texto de 2013, bem atual… que reflexão sobre o futuro de Portugal na UE? — “União Europeia morreu em Chipre”. Por Viriato Soromenho-Marques
Seleção de Francisco Tavares 1 min de leitura União Europeia morreu em Chipre Por Viriato Soromenho-Marques Publicado por em 26 … More
A Guerra na Ucrânia — A Alemanha arrisca-se a esquecer a sua história. Por Scott Ritter
Seleção e tradução de Francisco Tavares 15 min de leitura A Alemanha arrisca-se a esquecer a sua história Por Scott … More
A Guerra na Ucrânia e para lá dela — O “intruso” americano no ninho europeu. Por Alastair Crooke
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A Guerra na Ucrânia — Merkel revela a duplicidade do Ocidente. Por Scott Ritter
Seleção e tradução de Francisco Tavares 5 min de leitura Merkel revela a duplicidade do Ocidente Por Scott Ritter Publicado … More
Ano de 2019, ano de eleições europeias. Parte I – Grandes planos sobre uma União Europeia em decomposição. 11º Texto: A União Europeia à beira da desunião…
(Guillaume Berlat, 24 de Setembro de 2018)
Hoje, mais do que ontem, podemos duvidar! A crise migratória combinada com as invetivas anti-europeias de Donald Trump revelam as insuficiências e os excessos de uma Europa em dificuldades. Uma Europa com a União em perigo, (o termo de desunião seria mais adequado) cada vez mais solta como ela é, antes de uma eventual separação do corpo, ou mesmo de um divórcio total. “Paralisada face aos perigos crescentes, a União Europeia deve deixar de ser o seu melhor inimigo[2]”. Nem todos os caminhos levam a Roma… em Roma, onde a imagem do Tratado se apaga com o passar do tempo (Gérard Bellec).
Ano de 2019, ano de eleições europeias. Parte I – Grandes planos sobre uma União Europeia em decomposição. 10º Texto: A Europa sob Merkel IV: o Balanço da Impotência – Parte C
(Wolfgang Streeck, Verão de 2018)
Não só a Itália em relação à Alemanha e à França, mas também a Alemanha e a França em relação uma à outra, retiram hoje uma força externa da sua fraqueza interna. A arma mais poderosa de Macron é o medo alemão de que, no final do seu mandato, o seu populismo centrista possa ser ultrapassado pelo populismo da esquerda ou da direita, ou de ambas, acabando ele tão demolido como Renzi. Merkel, por seu lado, pode defender-se das exigências francesas apontando para uma nova política interna, atando as mãos e tornando as promessas alemãs anteriores irrecuperáveis.
Ano de 2019, ano de eleições europeias. Parte I – Grandes planos sobre uma União Europeia em decomposição. 10º Texto: A Europa sob Merkel IV: o Balanço da Impotência – Parte B
(Wolfgang Streeck, Verão de 2018)
Para a Alemanha, em particular, o colapso do euro pode significar o fim da bonança económica que Merkel defendeu com unhas e dentes em nome da “ideia europeia”. Se a Itália pudesse criar a impressão de que está politicamente preparada para explodir, levando consigo o resto da zona do euro, aumentaria enormemente o seu poder de negociação europeu, assegurando assim a continuidade do financiamento estatal através do BCE e um resgate euro-alemão do seu setor bancário praticamente de graça.
